Após discurso de Lula, Bolsonaro e Pazuello aparecem de máscaras e defendem vacina
O presidente @jairmessiasbolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apareceram de máscaras nessa quarta-feira, 10, para sanção de lei que facilita a compra de vacinas. Na condução da pandemia, o mandatário levantou suspeição quanto à eficácia dos imunizantes e criticou até mesmo o uso de máscaras de proteção.
O uso do equipamento e mudança no discurso ocorrem logo após o discurso de Lula (PT) em São Bernardo do Campo (SP). Ele divergiu frontalmente do modo como a administração federal lida com a crise.
“O Governo federal não poupou esforços, não economizou recursos para atender a todos os estados e municípios, foi então quase que uma campanha que permeou os quatro cantos do Brasil. Nenhum prefeito ou governador reclamou de falta de recursos para que tivesse leitos”, falou Bolsonaro em discurso.
Também nesta quarta-feira, o primogênito do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, disse em grupo de Telegram para que seguidores viralizassem foto do pai com o dizer: “nossa arma é a vacina.”
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